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sábado, 29 de março de 2008

Os dez quadrinhistas mais importantes da história da nona arte

Os quadrinhos já passaram dos 100 anos de idade e continuam em forma. Uma crise ali, um obstáculo acolá, mas, ainda assim, no mundo inteiro, movimentam milhões de fãs e cifras também milionárias, influenciando outras mídias, divertindo, emocionando, educando e afetando e sendo afetados pela sociedade.

Stan Lee Para chegar nesse estágio, contaram com a apaixonada ajuda de uma imensa legião de artistas. Eles são muitos, mas poucos foram tão importantes a ponto de reformular os quadrinhos, ditar conceitos e regras para essa mídia ou fazê-la se sobressair entre as demais.

Essa lista não tem a pretensão de ser uma "edição definitiva", mas apenas uma idéia dos que fizeram bastante diferença na longa e rica história dos quadrinhos, influenciaram os rumos do segmento e causaram impacto no mercado, artística ou comercialmente falando. Por isso, a qualidade das obras, embora fundamental, não foi o único critério adotado para a escolha dos nomes.

Jack Kirby Algumas das indicações são duplas criativas, pois a idéia é "fundi-los" em um único nome. Afinal, foi atuando em equipe que esses quadrinhistas produziram os trabalhos responsáveis por sua entrada no panteão das personalidades mais importantes das HQs.

Pela diferença dos gêneros nos quais os quadrinhistas se sobressaíram e pelos momentos distintos em que cada um se destacou na história da nona arte, os nomes estão listados em ordem aleatória de importância, pois a criação de um ranking poderia soar injusta diante de tudo que esses artistas ainda representam para a indústria dos quadrinhos.

Stan Lee (1922) e Jack Kirby (1917 - 1994), Estados Unidos:

Em parceria com outros quadrinhistas, Stan Lee e Jack Kirby criaram verdadeiros ícones dos quadrinhos, como Homem-Aranha e Capitão América, respectivamente. Juntos, entretanto, não apenas conceberam para a Marvel Comics outra galeria de personagens que permanecem até hoje ativos no imaginário popular - Hulk e X-Men são alguns exemplos -, como também produziram histórias que fazem parte dos maiores clássicos da nona arte e os consagraram como uma das grandes duplas das HQs.

As razões para o casamento perfeito entre os dois são fáceis de ser explicadas. Basta saber o que, individualmente, eles "aprontaram" na indústria dos quadrinhos.

Quarteto Fantástico Lee é reconhecidamente o responsável pela transformação da "Casa das Idéias" no império multimídia da atualidade e seu nome se confunde com o da corporação. Ele também deu aos super-heróis a condição de humanos normais que os aproximaram dos leitores e que ditou regras ainda hoje seguidas no gênero. E apesar de sua idade avançada, condição que, comumente, tem resultado em ostracismo para a maioria dos quadrinhistas, continua colecionando aparições na mídia, recebendo prêmios diversos, homenagens e convites para escrever HQs (inclusive para a DC Comics), criando personagens e um reality show e até participar dos filmes baseados em suas criações.

Quanto a Kirby, artistas e leitores já convencionaram falar a alcunha "rei" antes de seu nome. A inovação que ele promoveu graficamente nas HQs que produzia fez escola, influenciando as gerações seguintes de desenhistas. Ângulos cinematográficos, movimentos dinâmicos e uma mestria no desenho de máquinas são apenas algumas das características marcantes de suas obras publicadas na Marvel e na concorrente DC, para a qual também criou alguns personagens, como os Novos Deuses. Uma das atuais premiações concedidas pela indústria dos quadrinhos norte-americanos, o Kirby Awards, foi batizado em sua homenagem.

Joe ShusterJerry SiegelJerry Siegel (1914 - 1996) e Joe Shuster (1914 - 1992), Estados Unidos:

Simplesmente, eles criaram o primeiro super-herói dos quadrinhos. Mais que isso, o personagem em questão se tornou um dos maiores fenômenos da cultura pop mundial, ganhou um emblema reconhecido de imediato até por quem não lê gibi e serviu de cópia e inspiração para muito do que surgiu nas HQs depois de 1938, ano de sua criação.

Superman O Super-Homem de Siegel e Shuster é hoje uma das marcas de maior valor comercial em todo o planeta e já movimentou bilhões de dólares desde que surgiu nas tiras de jornais. E pensar que, ainda no final da década de 1930, os autores venderam os direitos do Homem de Aço por 200 dólares...

Eles deixaram de produzir as aventuras do herói em 1947. Somente em meados dos anos 1970 conseguiram vencer a longa batalha judicial contra a DC Comics por uma participação nos rendimentos da marca Super-Homem. A partir daí, passaram a receber uma pensão da editora e viram seus nomes obrigatoriamente creditados em toda HQ do personagem lançada pela editora.

Shuster já havia abandonado definitivamente os quadrinhos nos anos 1940. Siegel continuou criando outros personagens, sem alcançar sucesso, chegando a escrever histórias do Tio Patinhas para a Disney italiana.

Carl Barks (1901 - 2000), Estados Unidos:

Carl Barks Quem já não se perguntou o que seria dos quadrinhos Disney sem o Homem dos Patos?

Além de criar vários personagens - entre eles o "quaquilionário" Tio Patinhas, outro ícone da cultura popular que virou um sinônimo, neste caso o que define avareza -, o escritor e desenhista revolucionou as HQs Disney com narrativas visuais ousadas e um humor escrachado, mas também sutil e ácido, em aventuras cheias de referências históricas, geográficas ou mesmo ideológicas, que uniram crianças e adultos em uma grande fileira de fãs em vários países.

É um dos raros casos de artistas dos quadrinhos cuja genialidade não faz distinção do gênero no qual se destacaram. Ou seja, falar de Carl Barks não é só apontá-lo como o mais cultuado dos quadrinhistas da turma de Patópolis em todos os tempos, mas enquadrá-lo entre os maiores gênios da nona arte.

Tio Patinhas Autor de mais de 500 histórias em quadrinhos, na quase totalidade delas atuando em todo o processo criativo (textos, desenhos e arte-final), Barks atingiu a celebridade, curiosamente, depois de se aposentar, em meados da década de 1960. Foi quando os fãs conheceram o dono daquelas histórias cujos roteiros e artes se destacavam dos demais publicados nos gibis da Disney.

Sua influência também atingiu autores fora do circuito infantil. E dentro da turma dos patos e de um certo camundongo orelhudo, inspirou muitas gerações de artistas que seguiam seu estilo de narração ou de traço.

O mais fiel seguidor de Barks é o norte-americano Keno Don Rosa, cuja obra é baseada no que seu confesso inspirador produziu e, por isso mesmo, foi alçado à condição de mestre dos quadrinhos contemporâneos.

Osamu Tezuka Em vários países, como o Brasil, publicações especiais de luxo com as obras de Carl Barks não param de ser lançadas, perpetuando o legado do artista e ajudando as novas gerações de leitores a descobrir os quadrinhos Disney.

Osamu Tezuka (1928 - 1989), Japão:

Reconhecido como o maior de todos os mangakás, o japonês Osamu Tezuka marcou sua carreira pelo pioneirismo. Sua importância para o mangá e o animê o faz ser apontado como o "pai" moderno dessas artes.

Astro Boy E não é para menos. O Deus Mangá, como é conhecido, tornou populares os quadrinhos e os desenhos animados japoneses em seu país e no resto do mundo.

Prolífico ao extremo, é dono de uma imensa galeria de criações de sucesso internacional, mas o de maior destaque é o herói Astro Boy, surgido no início dos anos 1950 e responsável pelo estouro da cultura dos mangás e animês.

Para se ter uma idéia da influência de Tezuka, foi ele quem definiu as características que já se tornaram indissociáveis das HQs e animações japonesas: a estilização dos traços, incluindo os olhos enormes dos personagens.
Will Eisner
Will Eisner (1917 - 2005), Estados Unidos:


Por seu estúdio passaram grandes nomes dos quadrinhos mundiais, como Bob Kane (criador do Batman) e Jack Kirby. Criou, em 1940, o personagem Spirit, um dos mais cultuados personagens dos gibis. Em 1978, com o álbum especial Um Contrato com Deus, forjou os nomes e os conceitos de graphic novel e, mais tarde, arte seqüencial. Escreveu livros sobre a nona arte e técnicas de desenho e narrativas textuais e visuais que se tornaram verdadeiros guias para profissionais ou aficionados pelo assunto. O Eisner Awards, considerado o Oscar dos quadrinhos norte-americanos, foi criado em sua homenagem.

Um Contrato com Deus Por tudo isso e muito mais, Will Eisner é citado por artistas de várias gerações como principal influência, seja no despertar do gosto pelas HQs, como também no estilo de escrever ou desenhar.

A própria indústria dos quadrinhos deve bastante a Eisner. Suas técnicas de vanguarda em texto e ilustração, com desenhos expressivos e cheios de enquadramentos ousados e inéditos para as determinadas épocas em que o artista os apresentou ao mundo, ajudaram a mudar o conceito de que gibi é diversão apenas para crianças.

Para tirar a prova, nada melhor que ler qualquer aventura clássica de Spirit e constatar que ela parece ter sido produzida na década atual.


Alex Raymond (1909 - 1956), Estados Unidos:


Alex Raymond Outro clássico e decantado influenciador de quadrinhistas. Criador de Flash Gordon (sucesso também em filmes, seriados de TV e desenhos animados) e de outros personagens que deixaram sua marca na história dos quadrinhos, como Jim das Selvas e Nick Holmes (Rip Kirby), Alex Raymond possuía um estilo de texto fluido e um traço bastante detalhista que evidenciava uma estética própria em cenários, roupas e maquinários.

Mas a influência de Raymond foi mais além. Nas tiras de Flash Gordon, na década de 1930, surgiu a minissaia, uma peça do vestuário feminino que se tornou realidade somente na década de 1960.

Flash Gordon Também na década de 1930, o aventureiro espacial disse em uma tira que a Terra é azul vista do espaço. Essa constatação foi comprovada em 1961, quando o astronauta soviético Yuri Gagarin viu o planeta do alto e repetiu as palavras de Flash Gordon.

E não fica só nisso. A Nasa, agência espacial dos Estados Unidos, se inspirou na aerodinâmica das naves interplanetárias desenhadas por Alex Raymond para criar foguetes e ônibus espaciais.

Alan Moore
Alan Moore (1953), Inglaterra:


Um gênio moderno dos quadrinhos, Alan Moore escreveu obras como Watchmen, V de Vingança, A Liga Extraordinária e diversas outras nos gêneros super-herói, terror, fantasia, erotismo e mais, que em maior ou menor grau mudaram a forma de se fazer ou pensar quadrinhos. Embora tenha tirado várias de suas idéias de quadrinhos e literatura fantástica européia ele merece o mérito de escrever essas histórias em um modo mainstream.

Teorias científicas ou sociais, iconoclastia, ciência, História e muitos outros elementos fazem parte do caldo do "mago bardo" inglês, mestre na metalinguagem e referências literárias.

Watchmen Premiado em vários países e cultuado como o divisor de águas nos quadrinhos de super-heróis, sua mais conhecida obra, em parceria com o desenhista Dave Gibbons, continua sendo a minissérie Watchmen, cuja destacada qualidade é cantada há mais de 20 anos e permanece influenciando as novas gerações de quadrinhistas.

Watchmen foi eleita pela revista norte-americana Time como um dos 100 mais importantes romances do século passado.

René Goscinny (1926 - 1977) e Albert Uderzo (1927), França:


Goscinny e Uderzo criaram muitos personagens, como o impagável índio Umpa-pá.

René Goscinny e Albert Uderzo Foi Asterix, entretanto, a série que fez da dupla uma das mais importantes para as HQs mundiais.

No livro Maurício - Quadrinho a Quadrinho, escrito pelo jornalista Sidney Gusman e lançado em 2006 pela Editora Globo, o criador da Turma da Mônica apresentou uma descrição definitiva para o personagem e, por conseqüência, para a qualidade do trabalho de Goscinny e Uderzo. "Asterix é uma das coisas mais inteligentes surgidas nos quadrinhos. Eu sugiro suas histórias como um ritual de passagem do leitor mirim para o juvenil. É criativo, pesquisado, inteligente e satírico. Diversão garantida".

Protagonista de versões para cinema e TV e com fãs nos mais diversos países, é um raro fenômeno pop nesse gênero. O lançamento de seu último álbum, por exemplo, resultou em enormes filas de espera nas lojas especializadas e ações de divulgação como gigantescas pinturas de Asterix e Obelix nos aviões das SN Brussels Airlines, na Bélgica.

Neil Gaiman Poucos autores receberam condecorações de presidentes e reis pela qualidade de sua obra e significância para os quadrinhos. Goscinny e Uderzo estão nesse rol.

Neil Gaiman (1960), Inglaterra:

Quadrinhos reconhecidos como obra literária? Ganhando prêmios como o World Fantasy Award, nos Estados Unidos, nunca antes (nem depois) conferido a uma HQ?

Sandman Esses são apenas alguns dos feitos que Neil Gaiman alcançou com seu personagem mais conhecido: Sandman.

O autor foi alçado à categoria de celebridade no showbusiness e de "deus" entre os fãs de quadrinhos. Tudo porque as histórias (não apenas de Sandman) que concebeu foram fundamentais para a nona arte ser vista com olhos menos preconceituosos e mais admirados por quem não lia HQs.

Entre dezenas de outros prêmios, Gaiman recebeu nada menos que 13 Eisner Awards.

Richard Felton OutcaultRichard Felton Outcault (1863 - 1928), Estados Unidos:

Há muitas controvérsias sobre quem foi o primeiro autor de histórias em quadrinhos. Registros documentados apontam para artistas mais antigos que Richard Felton Outcault - incluindo o ítalo-brasileiro Angelo Agostini.

O que pesa em favor do cartunista norte-americano, entretanto, é que os elementos de uma HQ completa foram usados pela primeira vez nas tiras de Yellow Kid (Menino Amarelo), em 1894.

Como a representação dos balões de diálogos, símbolos máximos das HQs, que faltavam nos quadrinhos anteriores aos do personagem de Outcault, e que surgiram nas aventuras do simpático Yellow Kid. A ele também pertencem as primeiras tiras coloridas de que se tem notícia.

Yellow Kid


Fonte: UniversoHQ

quarta-feira, 19 de março de 2008

Carnaval de Quadrinhos da Quartas 12 Edição - Red Sonja


Nesta edição trataremos de heroínas. Minha escolha foi por Sonja.

"Saiba também, ó Príncipe, que, naqueles mesmos dias em que Conan da Ciméria errou pelos reinos hiborianos, uma das poucas espadas dignas de cruzar com a dele era a de Sonja, a guerreira ruiva da majestosa Hirkânia."

Crônicas da Nemédia

Red Sonja é uma personagem criada por Roy Thomas inspirada em contos de Robert E. Howard. Originalmente, a personagem apareceu em "The Shadow of the Vulture" (A Sombra do Abutre), publicada na revista Oriental Stories, Janeiro de 1934, com o nome "Red Sonya of Rogatino". Era a história de uma russa de cabelos ruivos, que foi encontrada no meio de uma luta durante um cerco a Suleyman, Viena, em 1529 (mais armada do que sua versão dos quadrinhos).


Essa história de Howard foi adaptada no Brasil com o título homônimo em Heróis da TV 36, que mostrava o primeiro encontro de Conan e Sonja. A verdade é que Sonya de Rogatino nada tinha a ver com a Era Hiboriana, foi uma feliz idéia de Roy Thomas a transportar e adaptar ao mundo de Conan. No entanto, as características básicas da guerreira de Rogatino foram mantidas, inclusive seu voto de só se entregar ao homem que a vencesse em um combate justo.

Sonja vivia na Era Hiboriana, em uma fazenda da nação conhecida com Hirkânia. Nascida em uma família bastante modesta, sua mãe era uma mulher de grande fibra e seu pai, um mercenário aposentado. Juntos com seu dois irmãos, eles compunham um lar feliz. Todos os dias, o pai de Sonja pacientemente ensinava aos filhos homens o manejo da espada, enquanto à menina só era permitido assistir às instruções. A bela ruiva, contudo, não aceitava aquilo e, quer por orgulho, quer por ciúme dos seus irmãos, todas as noites saía escondida para praticar o que lhe era proibido.


Até que, em um agradável dia de outono, uma tropa de mercenários surgiu das montanhas. Eram antigos companheiros de seu pai, convidando-o a unir-se a eles para a campanha de inverno, onde iriam agir no reino de Khitai. Recusando o convite, o velho foi morto pelos ex-companheiros. Em seguida os criminosos chacinaram sua mulher e filhos, e o líder deles violentou a linda Sonja. Ateando fogo à casa, os mercenários partiram e, por milagre, a jovem ruiva consegui escapar das chamas, enrolando seu corpo em um cobertor molhado. Deixando a casa, desesperada, ela tombou no chão quase desfalecida, quando a visão de uma deusa chamou-lhe a atenção.

Com uma voz que lembrava música e o ribombar de trovões, a divindade falou à jovem que poderia conceder-lhe força para vencer seu sofrimento e assumir a emocionante vida de guerreira. Para que isso acontecesse, Sonja teria que fazer um juramento de jamais permitir que homem algum tocasse seu corpo, a não ser aquele que a vencesse em um combate. Aceitando as condições propostas a ruiva foi tocada pela espada da deusa e, a partir de então tornou-se outra pessoa. Cheia de coragem empunhando uma lâmina como ninguém, ela saiu a vagar por todo o continente, oferecendo seu serviços de guerreira ao exército que melhor lhe pagasse. De todos que conheceu até hoje, o que mais a impressionou foi Conan, o bárbaro.

FILMOGRAFIA

Brigitte Nielsen interpretou a guerreira ruiva em 1985 no filme Red Sonja (erroneamente traduzido como Guerreiros de fogo), que também estrelou Arnold Schwarzenegger como o Príncipe Kalidor (um clone de Conan). O filme foi dirigido por Richard Fleischer e não foi bem recebido pela crítica e pelos fãs.

Trailer do Filme



A história do filme é ligeiramente diferente da dos quadrinhos, por exemplo, nas Hqs a família de Sonja é assassinada e ela é violentada por mercenários (antigos companheiros de seu pai). No filme a Rainha Khedren se apaixona por Sonja, mas ela não corresponde a este amor, assim, Khendra ordena a seus soldados que matem sua família e a violentem. Outra diferença é o Mestre oriental de Sonja, no filme ele a ensina a arte da espada mas nos quadrinhos ele nunca apareceu. Vale lembrar ainda que o personagem Príncipe Tarn (a criança do filme) estreou após o filme a série Sidekicks (no Brasil conhecida como O Pequeno Mestre).



CURIOSIDADES

A personagem Tyris Flare do jogo Golden Axe foi inspirada em Red Sonja.


Red Sonja Speed Painting Part One - Drawing The She Devil!



Red Sonja Speed Painting Part Two - Drawing The She Devil!



Red Sonja Speed Painting Part Three - The Final Showcase!



Os posts dos outros participantes.

Blog do Hiroshi - Canário Negro
Reviews de Histórias em Quadrinhos - Zatanna
Quadrideko - Poderosa
Buteko do Busilis - Jenny Sparks


sábado, 15 de março de 2008

Cosplay Liga da Justiça

Esses vídeos são bem legais...

Dá pra se divertir um monte. Hehehe.

Um teatro cosplay da Liga da Justiça no Anime Dreams 2007.

Vídeo1




Vídeo2




Vídeo3




Vídeo4




sexta-feira, 7 de março de 2008

Carnaval de Quadrinhos as Quartas - Edição 11

Nesta edição falaremos de personagens coadjuvantes...

Minha escolha foi o Cavaleiro da Lua.

O Cavaleiro da Lua ou Moon Knight (em inglês), é um personagem ficicional das histórias em quadrinhos ou Banda desenhada do Universo Marvel, publicadas pela Marvel Comics.


Seu nome verdadeiro é Marc Spector, embora ele se disfarce de outras pessoas para melhor investigar os casos que lhe interessa.

Criado por Doug Moench e Don Perlin, ele surgiu primeiramente na revista Werewolf by Night #32 (Agosto de 1975). No Brasil, foi publicado primeiramente pela Rio Gráfica Editora no início dos anos 80 (revista Almanaque Premiére Marvel), com o nome de Lunar, o Cavaleiro de Prata. Ao passar para a Editora Abril, esta resolveu mudar o nome para Cavaleiro da Lua.

Biografia do Personagem

Nascido em Chicago, Illinois, Marc Spector é o filho de um rabino americano. Ao atingir a maturidade, Marc ganhou a vida como boxeador, fuzileiro naval e mercenário. Em uma de suas muitas missões, ele trabalhou em conjunto com o mercenário africano Raoul Bushman, a serviço do Dr. Peter Alraune.


Nesta missão, eles procuravam o antigo templo do deus egípcio Konshu (o deus da Lua). Quando finalmente encontram a caverna, Bushman se revela um traidor, assassinado o Dr. Alraune e deixando Spector às portas da morte. Encontrado por egípcios, ele é levado até o templo do próprio Konshu para ser tratado. Quando o coração de Spector pára, o deus egípcio aparece em uma visão e lhe oferece a chance de ser seu avatar na terra. Marc aceita e, decidido a se tornar um combatente do crime, ele derrota Baulman e, em seguida, volta para os E.U.A..

Em Nova York, Spector cria um uniforme dourado para si (em homenagem à Konshu) e se auto-denomina Cavaleiro da Lua, passando a atuar como vigilante da cidade. Para isso, ele assume outras 3 identidades: Steven Grant, milionário e filantropo (sua identidade "principal", usada para lher permitir acesso à alta sociedade);Jake Lockley, o taxista (identidade que ele usa para ter contato com o povo normal de Nova York);Cavaleiro da Lua, super-herói. Um dos muitos vigilantes noturnos de Nova York, o Cavaleiro da Lua já trabalhou ao lado dos Novos Vingadores, do Homem-Aranha, do Demolidor e do Justiceiro.


Poderes e Habilidades


No decorrer de toda sua vida, Marc Spector acabou por tornar-se um exímio combatente corpo-a-corpo. É um atleta de nível olímpico e excelente estrategista, além de exímio motorista e piloto de helicópeto. Seu estilo de luta é parecido com o do Justiceiro, apesar de Marc ter um lado mais "investigativo", devido às suas múltiplas identidades. Ele é especialista em armas e explosivos. Como era milionário (devido aos tempos bem-sucedidos de mercenário) Spector pôde manter um grande arsenal e criou armas próprias tais como: capa que o permite planar, shurikens-lunares e helicóptero adaptado, entre outras.

Além disso, o contato com os artefatos do culto egípcio ao deus Khonshu lhe deu acesso à várias armas "personalizadas", tais como bumerangues e "bolas de arremesso". Seu uniforme contém Adamantium em áreas estratégicas.

As habilidades do Cavaleiro da Lua variam de acordo com as fases da lua. Durante a lua cheia, por exemplo, ele têm suas habilidades incrívelmente ampliadas, podendo, por exemplo, suportar um peso de duas toneladas e se tornar quase invisível. Além disso, ele possui alta resistência à ataques psíquicos e, ocasionalmente, recebe visões proféticas.


O Personagem em Outras Mídias


Videogames

Em Marvel Ultimate Alliance, o Cavaleiro da Lua é jogável nas plataformas: PS3, Xbox 360 & Wii, sendo que seu ataque extremo é o Lunar Eclipse e suas roupas são Classic, Ultimate e Khonshu.

No jogo "Ultimate spider-man", durante uma corrida contra o Tocha Humana o Homem-aranha o provoca dizendo: "Moon Knight is faster than you!"(o cavaleiro da lua é mais rápido que voce!).

TV

Blade: The Series - Em um episódio da série Mark Spector e citado como sendo um especialista em lobisomens.

Outros Blogs Participantes

Quadrideko - Gavião Negro
Reviews de Histórias em Quadrinhos - Besouro Azul - Ted Kord
Zine Acesso - Rick Jones
Blog do Hiroshi - Os sobrinhos do Pato Donald
Não diga Nada - The Rook
Toca do Calango - Falcão